Quando escolhi o nome do meu Avatar tive duas coisas em mente: escolher um nome com um significado de algum modo filosófico (as minhas raízes estão aí), preferencialmente grego e mítico (pelo fascínio que produz) e que reproduza a luta ente o bem e o mal – Pandora (a caixa de Pandora foi de onde saíram todos os males terrestres, mas também a esperança – que como se diz é a última a morrer -) e, por outro lado um sobrenome que pudesse reproduzir um pouco aquilo que sou (por vezes em excesso), mas que me pode levar a bom termo neste curso. No fundo e em tom de brincadeira, tenho esperança de que, com organização, consiga atingir os meus objectivos. A escolha gráfica do Avatar foi um pouco condicionada pelas escolhas inicialmente dadas, mas dentro daquilo que é condicionado tentei fazer uma escolha que tivesse algo que ver, não com o meu eu real, mas sim com um eu virtual; neste sentido escolhi uma rapariga com ar místico; fiz também algumas modificações, mas mantive os lindos olhos azuis.
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Há 5 anos
este é um teste
ResponderEliminarOlá Cecília!
ResponderEliminarA Pandora foi uma excelente guia e uma grande ajuda nas compras!
Espero que a Julee encontre-a muitas vezes por lá!
Abs,