terça-feira, 20 de abril de 2010

United 2, task 3


Annoted Bibliography : from what I saw in my colleagues AB I’ve learn more things about this theme.

I’ve choice one A.B. particularly because it made an initial aboard about different authors and its perspective of the theme with some interesting images. It’s Joaquim Costa Pinto AB.
Of course that the others AB are very well conceived but this has this forte. Some colleagues put slides to explain what are they talking about as Hugo Domingos or put videos or made link’s to websites that show us what they are explain it - like António Pedro -.

I think the AB is having a well development and they are not bored because they have lot’s of thinks: text, images, slides, videos, link’s to sites, among other things.



Learning Object : In most of LO we saw different tools working whit the same theme.

Carla Elias - used Vuvox – a very interest way to put thing’s in a same hall but taking different perspectives;
Maria Leal – used Gogster, which is similar to vuvox but with other apresentation;
Isabel Manteigas – her prezi is very well done and it focus in the theme (in part’s, wich explain it well);
Fernando Faria – I’ve loved the Disney pictures.
Curiously Isabel and Fernado talk’s with the same language but whit different tools.
António Pedro – used Wix – that is an a presentation with movement and animated images.

So… what can I say:
If AB is having a very well development and became interactive with the public, LO is became a fantastic way to share tools and show us its action.


A difficult that I've depared is: the license to use same pictures or objects.

domingo, 18 de abril de 2010

Baudrillard e Virilio - breve introdução

Jean Baudrillard (1929 – 2007) – Sociólogo, poeta, filósofo e fotógrafo Jean Baudrillard, que enfrentou épocas conturbadas como a depressão de 1930 – crash da bolsa de 1929 –, desenvolve um conjunto de teorias que nos remetem para o estudo da comunicação e dos mídia na sociedade e cultura contemporâneas. Partindo do princípio de uma realidade construída (hiper-realidade), o autor discute a estrutura do processo em que a cultura de massa produz a realidade virtual. (wikipédia) Afirma, assim, que ‘o simulacro prova o real através do imaginário’ e, diferente de uma irrealidade, os ‘simulacros’ são experiências, formas, códigos, digitalidades e objectos sem referência que se apresentam mais reais do que a própria realidade, ou seja, são ‘hiper-reais’. Esta nova noção de hiper–realidade (a 4ª dimensão – ‘Com a quarta, com o virtual, temos um espaço-tempo que já não tem nenhuma dimensão...’ como afirma Baudrillard) afecta a nossa condição actual (de globalização, de tempo pontual – como afirma Lévy -, de um mundo de incerteza, de uma divisão internacional do trabalho, de novas dinâmicas de transacção bancárias, enfim… de consumismo) de tal modo que ‘tudo se metamorfoseia no seu tempo inverso para sobreviver na sua forma expurgada (…)’ (Baudrillard). Tecnofilo por natureza, Baudrillard considera os meios de comunicação o jogo dos simulacros, crendo numa perspectiva positiva de afirmação da revolucionaridade das novas tecnologias que possibilitam aos indivíduos imaginarem novos caminhos que lhes permitam vivenciar e fazer novas coisas de forma melhor e mais rápida.
Paul Virilio (1932) – Arquitecto, urbanista e pensador Virilio define a era da informática como algo perigoso, já que nos leva à perda da noção da realidade, quebrando distâncias e territorialidades e ainda proporcionando uma quantidade absurda de informações. Ele é caracterizado como um crítico que vê como negativas as implicações dos meios de comunicação de massa, apesar de não se considerar como tal, mas sim como um analista. (Wikipédia) Inventor do termo ‘dromologia’ – de dromos: velocidade – Virilio pretende ‘circunscrever melhor a intervenção das dimensões espaciais e temporais na cena contemporânea: “Tempo (duração), espaço (extensão), a partir de agora inconcebíveis sem a luz (velocidade-limite), a constante cosmológica da velocidade da luz, contingência filosófica absoluta que sucede depois de Einstein ao carácter absoluto concedido por Newton e por muitos antes dele ao espaço e ao tempo. “’ (http://www.triplov.com/atalaia/pedro_andrade.html). Vidrado na questão da dromologia, Virilio considera que porque “a velocidade acaba por permitir romper sem dificuldade a física e a metafísica” ficamos como o problema da temporalidade e da finitude: “como viver verdadeiramente se o aqui não o é mais e se tudo é agora”? Esta é a questão que assola o espírito do autor tecnofóbo que considera a técnica como desumanizadora, não porque ela quebre as relações humanas, mas porque “as novas tecnologias ajudam a produzir a Aldeia Global da asfixia por falta de espaço” (Virilio, http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/264/198). Por isso e como afirmou Werner Von Braun “Tomorrow, to learn space will be as useful as learning to drive a car”.

Filmes interessantes para análise das implicações das teorias dos autores:
Baudrillard - 'Truman Show' (a mistura entre o real e o virtual);
Virilio - 'Matrix' (visto apenas numa perspectiva - a diferenciação entre o real e o virtual)
Baudrillard e Virilio - 'Manobras na Casa Branca' (a influência dos Mídia na opinião pública - como se cria uma guerra para desviar as atenções... de algo incómodo)

sábado, 10 de abril de 2010

Cibercultura - Análise de três exemplos significativos

1. Hipertexto (pg. 144 – 153): “O texto dobra-se, redobra-se, divide-se e volta a colocar-se pelas pontas e fragmentos: transmuta-se em hipertexto, e os hipertextos conectam-se para formar o plano hipertextual indefinidamente aberto e móvel da Web”. (Lévy, P., Cibercultura, pg. 149) Como se compreende o hipertexto é um conjunto de texto, imagem e som que se pode construir, alterar, misturar e transmutar. Neste sentido tanto o texto como a imagem ou o som deixam de ser vistas como eram na cultura da escrita. Agora a “imagem perde a sua exterioridade para se abrir à imersão. A representação é substituída pela virtualização interactiva de um modelo, a simulação sucede a semelhança.” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 150); a imagem é sempre o potencial para a existência de outra imagem, ela não é o que é, mas sim aquilo que pode vir a ser. O mesmo acontece relativamente ao som (Levy faz uma explicação de um exemplo – a música tecno – da pg. 140 à pg. 143, também ela um exemplo de Cibercultura) que sofre constantes transmutações e incorporações na imensidão da Web. Relativamente ao texto (e também à música, se bem que a questão é vista de forma diferente) há ainda um assunto mais complexo por resolver: o autor é colocado em questão. Deixamos de ter a necessidade do autor – marca do pensamento individual - (a autoridade – idade antiga / média – ou o intérprete que transmite em termos escritos) e voltamos a uma quase tradição oral onde cada um é autor de propagação (mas agora sem a necessidade da ancestralidade do sábio); todos são agora potenciais autores de textos que não são muitas vezes obras suas, mas que são fruto da criação do ‘remix’ de vários textos. O hipertexto é, portanto, uma universalidade sem totalidade enquanto produto de uma cibercultura que se apresenta a todos e à disposição de todos (excepto os que têm direitos de autor e não são, portanto, abertos) mas que vão adquirindo diferentes significações e sentidos dependendo das apropriações que cada um faz deles.

2. Simulação (pg. 165 – 166 e 170): ocupando um lugar central entre as novas formas de conhecimento da Cibercultura, a simulação é “uma tecnologia intelectual que amplifica a imaginação individual (aumento de inteligência) e permite aos grupos que compartilhem, negociem e refinem modelos mentais comuns, qualquer que seja a complexidade deles (aumento da inteligência colectiva).” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 165) A simulação permite o aumento de determinadas capacidades cognitivas através da exteriorização parcial dessas mesmas faculdades em suportes digitais. As técnicas de simulação não substituem, mas antes prolongam e transformam a capacidade de transformação da imaginação e do pensamento. Com um “(…) papel crescente nas actividades de pesquisa científica, de criação industrial, de gestão, de aprendizagem, mas também nos jogos e diversões (…)”, a simulação “permite colocar imagens e compartilhar mundos virtuais e de universos de significado de grande complexidade.” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 166) Eis uma nova forma de universalidade mais concreta (codificada em bases de dados) e com capacidade de conexão, respeito por formatos ou padrões e com compatibilidade ou interoperabilidade interplanetária.

3. Árvores do Conhecimento (pg. 177 – 180): considerado por Lévy um ‘instrumento para a inteligência colectiva na educação e na formação’, as árvores do conhecimento são ‘mapas dinâmicos que apresentam as competências disponíveis de uma comunidade’ (Lévy, P., Cibercultura, pg. 177). Neste sentido as árvores do conhecimento apresentam os vários tipos de saberes / competências dos indivíduos de uma determinada comunidade; os mesmos são apurados mediante testes básicos de identificação desses saberes / competências. Assim sendo, diz Lévy, uma árvore é constituída pelo tronco – os saberes mais básicos -, pelos galhos – competências individuais – e pelas folhas – saberes mais especializados. “Crescendo a partir das auto-descrições dos indivíduos, uma árvore do conhecimento torna visível a multiplicidade organizada das competências disponíveis numa comunidade” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 177), sendo que essas competências são constituídas por habilidade comportamentais (saber-ser), saberes fazer (savoir-faire) e por conhecimentos teóricos. Conhecendo as competências de uma comunidade (a nível local, empresarial, educativa…) o órgão de gestão / organização / poder fica com uma clara percepção de quem sabe ser / fazer / conhecer o quê, o que permite uma administração clara e precisa mediante as necessidades existentes dessa mesma comunidade. Porém, e apesar da universalidade que manifesta (por ser um dispositivo virtualmente utilizável em todos os lugares, por todos e permitindo todo o tipo de transferências e utilizações), também as árvores do conhecimento não são um totalizáveis “(…) já que a natureza, a organização e valor dos conhecimentos não são fixados e permanecem nas mãos de diferentes comunidades” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 182).

Conclusão: Com este novo dilúvio (o dilúvio informacional) encontramo-nos num ambiente fervilhante de informação viva e interligada que só se encontrou antes do aparecimento da escrita; podemos e devemos ainda afirmar que à imagem do Panta Rei de Heráclito, tudo flui, tudo passa, nada fica… não há um sentido único mas os sentidos que se quiserem encontrar na universalidade informacional (quase no sentido sofístico de perspectivismo). Enfim, banhamo-nos todos no mesmo rio de informações (daí a universalidade) que se encontra online, mas a enchente diluviana faz-nos perder o sentido único e, “não contente de correr sempre, o rio de Heráclito agora transbordou.” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 151) e levou-nos ao dilúvio onde não há possibilidade da existência de uma arca que repouse em funde sólido, há apenas a oportunidade de aprender a navegar, nadar ou flutuar: essa é o grande desafio do ‘produto e produtor’ da Cibercultura.

Cibercultura - Análise e Reflexão conceptual

Cultura é um conceito ligado à criação e utilização de valores, regras e costumes (mores) por parte de um povo. É efectivamente a linguagem falada por um povo; a ‘água onde nos banhamos e o ar que respiramos’, como dizia um professor meu. Neste sentido ao termo cultura subjaz a construção de uma sociedade humana que comunica entre si e, que assim, vai evoluindo individual e socialmente.

Segundo Lévy existiram três tipos de cultura: a cultura de tradição oral, a cultura das tradições escritas e, finalmente (aquele que emerge no mundo contemporâneo) a cultura em rede (mais comummente designada por Cibercultura). A primeira foi uma cultura de tipologia ancestral ligada às tradições orais; é anterior ao aparecimento da escrita e aqui a sabedoria encontra-se nos registos pronunciadas e transmitidos de geração em geração dos mais velhos (os mais sábios) para os mais jovens. Neste primeiro tipo de cultura estamos perante um sentido transmitido num determinado momento do tempo e do espaço. A cultura escrita traz a novidade da fixação das mensagens que anteriormente eram transmitidas num determinado espaço e tempo; agora a mensagem poderia ultrapassar a dimensão espacio-temporal e entrar numa dinâmica interpretacional diferente; ora é precisamente aqui que Lévy mostra que a cultura da escrita leva à fixação do sentido podendo ser considerada como o ‘universal totalizante’ porque a escrita preserva o sentido estático de uma determinada mensagem. A escrita conta algo fora do seu contexto, mantendo-se o sentido como o ‘universal totalizante’. Por isso com o aparecimento da escrita surgem os problemas hermenêuticos ligados, por um lado, à fixação do sentido e por outro à multiplicidade das interpretações que procuram sempre atingir esse mesmo sentido (daí o aparecimento, também, do problema da tradução – por vezes a tradução não capta o verdadeiro sentido daquilo que se quer transmitir -). A terceira forma de cultura (a actual e em pleno desenvolvimento) designa-a Lévy por Cibercultura. Mas… o que se entende por ‘ciber–cultura’? Como surge e como se desenvolve? Onde? Quando? Quais os seus aspectos positivos e quais os seus aspectos negativos?

O conceito de Cibercultura surge num devir histórico ligado à problemática da comunicação. Segundo Einstein existiram três bombas – a demográfica, a atómica e a das telecomunicações – sendo que esta última foi marcante para o aparecimento desta nova forma de estar cultural. No entanto, e apesar dos desenvolvimentos instrumentais, não podemos dizer que se deve apenas a esta revolução industrial e instrumental o aparecimento de uma nova cultura – Cibercultura -. A Cibercultura é uma cultura diferente de todas as anteriores porque ela é construída na indeterminação de um sentido global; ela “(…) constrói-se pela interdependência / interconexão das mensagens entre si por meio da vinculação com as comunidades virtuais em criação que lhe dão sentidos variados numa permanente renovação.” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 15). A Cibercultura surge do dilúvio informacional no qual temos de aprender a navegar, nadar ou flutuar para procurar um sentido (que não é totalizável porque não se impõe) no complexo de informação disponível. Construindo-se no Ciberespaço (conceito criado por William Gibson em 1984 para designar “(…) o espaço de comunicação aberto pela interconexão mundial de computadores e das memórias dos computadores” (Lévy, P., Cibercultura pg. 92) a Cibercultura é o “conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamentos e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 17). Compreende-se assim que Ciberespaço e Cibercultura são conceitos complexos e interdependentes. Enquanto o Ciberespaço é o conjunto integrado de: infra-estrutura material de comunicação, universo de informação e seres humanos que alimentam e consomem esse mesmo universo possibilitado pela técnica, a Cibercultura é aquilo que é gerado pelo Ciberespaço (como já se disse anteriormente o “conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamentos e de valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço” (Lévy, P., Cibercultura, pg. 17)).

Assim sendo a Cibercultura, porque se gera numa rede de redes, é o ‘Universal sem totalidade’, ‘o sistema da desordem’, ‘a transparência labiríntica’, o ‘sistema de sistemas’ e, ao mesmo tempo, o ‘sistema do caos’ (Lévy, P., Cibercultura, pg. 111). Através dos computadores (instrumento) e da internet (tecnologia) a Cibercultura tende à interconexão geral das informações, das máquinas e dos homens tornando-se, assim, universal; por outro lado ela é um universal indeterminado (em que cada nó da rede pode construir ou desconstruir o sentido já feito) e, portanto, não totalizavel (sem identidade de sentido). Mediador de inteligência colectiva (e em breve ‘o principal equipamento colectivo de memória, pensamento e comunicação’ (Lévy, P., Cibercultura, pg. 169) o Ciberespaço traz o dilúvio da informação e ao mesmo tempo permite um acesso de todos aos processos dessa inteligência colectiva que se constrói culturalmente com auxílio do instrumento e da tecnologia.

Em si mesmos instrumento e tecnologia não podem ser considerados nem bons nem maus; o contexto e o ponto de vista determinam o valor moral dos mesmos. Porém também não são neutros porque condicionam as possibilidades de acesso ao conhecimento e à informação (bem como à cultura, diria). A perspectiva com que se olha o uso da tecnologia pode também ser positiva ou negativa. Autores como Bauman ou Virilo apresentam uma perspectiva negativista do uso do ciberespaço alegando a substituição do real pelo virtual, o isolamento, o desaparecimento do contacto humano, entre outros. Este medo descabido é rebatido pelas perspectivas optimistas (das quais Lévy é defensor) alegando que a Cibercultura não é uma sub-cultura virtual, mas sim uma cultura emergente que possibilita a reinvenção das relações humanas (num ciberespaço), bem como um crescimento paralelo e interconectado entre o real e o virtual.

Exemplos desta reinvenção são os negócios virtuais, a economia virtual, o ensino cooperativo assistido por computador (CSCL), o hipertexto, as simulações, as comunidades virtuais, a música… e as árvores do conhecimento. Tentando compreender alguns destes exemplos eis aqueles sob os quais me vou debruçar:
  1. Hipertexto;
  2. Simulação;
  3. Árvores do Conhecimento.

terça-feira, 6 de abril de 2010

United 2, Task 1 - Examples of Models and Stategies

4) Examples of Models and Stategies


Zorfass, Judith, Remz, Arlene, Gold Jennifer, Ethier, Denise, Corley, Patricia, Strategies for Successful Facilitation

This is an article talk’s with examples to reflect about some questions:

1) What strategies best guide and support online facilitators?

2) What are the characteristics of the online environment?

3) What successful online facilitators do?

1) “Some of our strategies relate to the process of designing an event; others relate to implementation; and still others help bring an event to closure. Some strategies require that we work behind the scenes; for others we are visible to participants, serving as ex-officio facilitators. In our most visible role, we take responsibility for responding to technical questions and providing user support. (…) NCIP has developed the following four strategies to support facilitators: 1) co-constructing workshops with the facilitator; 2) modeling and mentoring; 3) coaching to prevent and ameliorate problems; 4) working in tandem with the facilitator to promote interactivity.”

2)” Participants, as well as facilitators, have few models to rely on for how they are to think, collaborate, share, and build knowledge in an online environment that depends on writing.”

3) “Orienting participants and guiding them to post and read messages, as well as to locate, review, and download relevant messages, materials, and resources; making sure that participants understand the expectations and norms for respectful interaction, as well as knowing how to follow directions for carrying out the associated tasks and activities (both online and offline); creating a strong, interactive learning environment by encouraging participants to provide information and resources, discuss issues, and collaborate with each other to generate solutions to problems; using a variety of strategies to help participants expand their knowledge based on their particular situations, needs, interests, and abilities, such as:1) asking people to elaborate upon, justify, or support ideas, especially if there are conflicting views or multiple perspectives; 2) infusing content information to nourish the conversation; 3) pointing out ways in which one person’s comment links to or builds upon another’s; encouraging the connection of ideas, thus moving the communication from individual ideas to a group understanding. Encouraging participants to reflect on what they have learned and what impact this information has on their beliefs and behavior; guiding participants, as relevant, to critique the online learning experience from a personal and professional perspective.”

Relevance: It show us examples about online tutors and them strategies to be successful in their courses.


http://www.concord.org/courses/facilitating/

It’s a site about on line courses and pedagogical concord technique. The following nine key characteristics define The Concord Consortium's approach to delivering quality e-Learning.

1. Asynchronous collaboration. Participants don't have to be logged on to the course simultaneously; they work in an asynchronous environment in which text-based, threaded discussion and collaborative problem solving form the core learning strategy.

2. Explicit schedules. Instructors of online courses that rely on collaborative discussions schedule lessons within a specific timeframe so participants can share similar experiences and insights.

3. Expert facilitation. Online courses are led by a qualified person specifically trained in online facilitation.

4. Inquiry pedagogy. Designers create effective online courses -- with many specific elements that contribute to sound pedagogy for inquiry learning.

5. Community building. Course designers and instructors are proactive in designing and nurturing a community culture in which participants are supportive, honest, and willing to take intellectual risks.

6. Limited enrollment. There are between 12 and 25 participants in a class to keep collaborative learning manageable.

7. High-quality materials. Course designers include the widest feasible range of media and activities to appeal to different styles of learning.

8. Purposeful virtual spaces. Online, course designers create explicit structures so the community gets what it needs without interrupting the flow of content-based discussions. Typically included are a "Student Lounge," a "Questions about Assignments," a "Technical Questions," and a "Class Meeting" discussion space for debriefing course experiences.

9. Ongoing assessment. Online assessment is a continuous, ongoing process. Instructors find evidence of achievement in participants' daily contributions to online discussions. They learn each student's unique voice and approach to solving problems through their postings.

Relevance: It gives us another example about a pedagogical model and the caracteristisc that are fulcral to on line courses (to this model).

United 2, Task 1 - Interaction Strategies

3) Interaction Strategies


http://www.ncmeresource.org/onsite/dh_guide/par03/06par03.htm

It’s about large scale interaction strategies and it talks about: multi-group interaction (there are groups whit students and a facilitator), forum interaction (it’s similar to the muiti group but with an other interaction between the different groups), sub - group interaction(with a particular discussion area), large group interaction (it’s an experimental type of interaction), meta – interaction (similar to a radio talk show).




















Relevance: It show us five interaction strategies and what is made in each one of them (by the group and the facilitator).



http://www.ncmeresource.org/onsite/dh_guide/par04/01par04.htm

It’s about types of synchronous interaction and presents teleconferencing, video conferencing, chat rooms, instant messaging and online collaborative tools. Down we see the presentation of this last type of synchronous interaction:


















Relevance: It show us five types of synchronous interaction, giving us the the benefits and the issues of witch one.

United 2, task 1 - Pedagogical Techniques

2) Pedagogical Techniques

http://www.ncmeresource.org/onsite/dh_guide/par03/02par03.htm

This link talk’s about three specific pedagogical techniques ideal for on-line facilitation: e-mail paradigm (one to one – individual bases learning -. It’s great to establish goals and be more connect with Professor, like in learning contracts), bulletin board paradigm (one to many – lectures, symposiums) and conferencing paradigm(many to many – debates, simulations, case studies, brainstorming and projects). It’s a very interesting audio explication (podcast).

Relevance: It explains three specific pedagogical techniques ideal for on-line facilitation.

http://www.ncmeresource.org/onsite/dh_guide/par03/03par03.htm

It makes an examination of the various aspects of facilitation from a pedagogical (have clear objectives, remain flexible, encourage participation, don’t be authoritarian, be objective, expect less, don’t rely on off-line materials, design for private conversations, find unifying threads, use simply assignments, make material relevant, require contributions, present conflicting opinions, invite visiting experts, don’t lecture and request responses) social (lurkers will be there, fear is commune, don’t use humor or sarcasm, have people post introductions, promote opportunities for interactivity, encourage good discussion behavior, discourage bad discussion behavior, deal with flames quickly and decisively) managerial (maintain informality, provide a list of participants, be responsive, be patient, use participant names, engage in meta – communication, synchronize and resynchronize, provide procedural leadership, prompt frequently and be clear, don’t overload people, move misplaced content, handle tangents appropriately, call on individuals, develop participant leaders an end the sessions), and technical (give feedback to problems, provide study guides, provide time to learn, allow for peer learning, lecture only when appropriate, give clear directions) perspective.

Relevance: It’s about the aspects of facilitation in four perspectives (pedagogical, social, managerial and technical) to the online tutor.

United 2, Task 1 - Models of Interaction

1) Models of Interaction


http://www.ncmeresource.org/onsite/dh_guide/par01/02par01.htm

It compares Face-to-Face and Online Interaction as we see in this table:












Relevance: make the difference between face to face and online interaction.

http://www.ncmeresource.org/onsite/dh_guide/par03/01par03.htm

This link talk’s about two models for facilitating asynchronous discussion in an on-line learning environment: first it talk’s about Amount of Interactivity Model (access and motivation, online socialization, information exchange, knowledge construction and development – all of them are done in two steps: e-moderating and technical support), then it talk’s about Concord Consortium Model (it talk’s about Social dialogue, argumentative dialogue and pragmatic dialogue. This model also talk’s about the roles of the facilitator and the healthy on-line communities). This is explains to us in ‘voice’ and show us some images, like we were really in a class.




Relevance: It explains too models of asynchronous discussion and it’s paper in e-learning environment.

United 2, Task 1 - Índice

Annoted Bibliographie


 
Giguere, Paul, Hybrid Teaching GuideVersion 2,(www.ncmeresource.org/onsite/dh_guide), Sinclair Community College, December 2006, Copyright.

Zorfass, Judith, Remz, Arlene, Gold Jennifer, Ethier, Denise, Corley, Patricia, Strategies for Successful Facilitation, Education Development Center, Inc., Copyright, 1998

Concord Consortium, Copyright, 2010



My Annoted Bibliographie is structured in four Topics:
1) Models of Interaction

2) Pedagogical Techniques

3) Interaction Strategies

4) Examples of Models and Strategies

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Unit 1, Act 4

One of the points that I didn´t understand in cooperative learning or in e-learning regime is related to transparenece in evalution. So I put the question to Dr.ª Lina to understand the process in Universidade Aberta:



"Dear Prof. Lina,

My name is Cecília Tomás and I am a master student in ‘Pedagogia Elearning’. I would like to ask you a question related to your coordination and teacher function in Universidade Aberta:

How do you feel about transparence in distance learning? Isn’t it possible that someone less responsible but ‘smart’ do a distance course without been his /her to do it (in reality)? How can you distinguish who does and who doesn’t do, in fact, their work’s? "

She said to me that she didn’t understand the second part of the question and if it is related whit evaluation. Then I said that:


"Indeed the question that I posed to you can attach the issue of evaluation. As a teacher I find myself sometimes with complex situations when I reach the part of the assessment and realize that some works were not made by a particular student (because I know the student and I know what he is capable of doing or not); this happens, I think, because of the interpersonal relationship (in person) that is established. In the case of distance education there is (it seems) one problem: the teacher does not know me, do not know, since the beginning, of what I'm capable to do and, therefore, who assures him that my work is not done by someone else ? I remember a television program with Mr. Rector of UA has been placed on this issue, to which he responded with the need for the personal presence at certain times of evaluation. Now this course and all course online was no moments of classroom assessment. In this way someone could be able to act in 'bad faith' and have a diploma that does not match what he / she did. My question is this: how can you talk about transparency (individual assessment) in a fully online course?"

Now I'm waiting for her ansewer.
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Today Professor Lina answered to my question and she say to me:

"Dear Cecília,


I believe transparency is very valuable in any educational context, because it helps students and teachers achieve a better learning experience. In an online context, this is made easier and more powerful due to the technologies that allow for easy publication, access and interaction, with the additional affordance of having a much wider audience when you publish and communicate outside the virtual classroom, as often happens in our Master’s.

The fact that a student’s work is made available for the others to see and comment upon deepens the social dimension that learning should have and provides more opportunities for learning with and from the other students and other people. It also helps contextualize and understand the teacher’s actions and decisions, providing, at the same time, a broader feedback, since the comments made to somebody’s work might be really helpful to many others.

As for the second part of your question, I would say it is possible, but highly improbable given certain conditions I will try to explain briefly. This is a recurrent question concerning online learning, and a very important one. As happens with other educational contexts, online education is not immune to fraud. People cheat in face-to-face tests, exams and individual or group assignments, and the same happens in assessment situations online. We need to accept the fact that there will always be a minority of people who will beat the system, because no system is 100% fraud-proof. Our effort needs to concentrate on keeping the numbers very small and guarantee that these are rare exceptions.

We need to look at this issue relating it to the pedagogical approach (the type of activities and tasks students are asked to perform) and to the kind of assessment strategy is put in place (how students have to demonstrate their knowledge or competence). Moreover, we need to check how the assessment activities are related to the learning tasks.

IF the online learning experience

• is based on memorizing and reproducing content

• encompasses little interaction or the teacher has little or no presence in that interaction

• requires no collaboration among students

• is not transparent at all, i.e. students do not have to publish their work

• does not require students to regularly perform tasks and produce some sort of artifact that demonstrates or illustrates what they have learned or have become capable of doing

THEN you will need some sort of face-to-face assessment to guarantee the identity of the student assessed and the validity of their knowledge, because it is almost impossible to identify most cases of fraud.

IF, ON THE OTHER HAND, the online learning experience

• is based on developing skills and competences

• has a high level of interaction and the teacher participates regularly in that interaction

• requires students to collaborate or cooperate throughout the learning process

• is transparent, i.e. requires students to publish their work

• requires students to perform tasks regularly and produce artifacts that demonstrate or illustrate their knowledge of the contents studied and their skills and competences in applying them in specific situations

AND the assessment activities

• require a personal elaboration of the contents

• are related to the tasks performed, drawing on material and reflections produced in the process

• are multiple and diversified

• are specific, i.e. require the application of knowledge and skills to specific situations

THEN the chances for fraud are pretty low.

It is not impossible that you find someone who, for any strange reason, would be willing to work endless hours to do a course like this for you, but, as I said in the beginning, this is very improbable. Furthermore, the high levels of interaction and the strong social dimension characteristic of this pedagogical approach enable the development of effective interpersonal relationships that allow people to know each other relatively well.

Many more things could certainly be said about such a complex question, but I hope to have helped you understand a little better the most important aspects involved."